quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Rei Leão 2, o Reino de Simba


Eu possuo vários motivos para adorar a continuação de Rei Leão. Primeiro porque o 'bem vence o mal' sem muitos danos (Mufasa ter morto ainda é um trauma para mim, mesmo sabendo que os grandes Reis do passado nos olham do céu). Segundo que há muito amor, e mais ainda, ao estilo Romeu e Julieta! E por último mas não menos importante, a filha do Simba e da Nala chama Kiara!     Não ligo ao fator que é com K! É o meu nome! Se eu fosse uma leoa seria ela com certeza, pareço demais com ela em termos de personalidade. 

Essa é minha cena preferida, com a música Love Will Find a Way. Nela, Kovu, filho de Scar, e Kiara se reencontram. 

Espero que gostem (;


                                                                                                                   Chiara Guttieri

Ciclo sem Fim - Rei Leão


Rei Leão. Que filme! e Que trilha sonora maravilhosa! 

Abertura do filme  :D

Chiara Guttieri


quarta-feira, 18 de abril de 2012

A influência da Disney na vida das crianças de hoje


A Disney é, há décadas, uma poderosa indústria de entretenimento. Seu fundador, Walt Disney, empresário americano conservador, criou essa multinacional de comunicações e diversão em 1923, e esta fez parte da vida de todas as gerações desde então, influenciando de alguma maneira na formação e construção do modo como cada um enxerga o mundo.
Porém, existem duas opiniões fortemente contraditórias com relação à forma como se dá essa influência. Muitos acreditam que a inocência e moralidade transmitida pelos filmes é genuinamente sincera e benéfica para a formação das crianças, incentivando sua disseminação. Opostos a isso, estão aqueles que vêm a Walt Disney Company como um gigante capitalista e instituição cultural que luta para proteger seu status de provedora da virtude moral americana, interessada em nada que não o lucro obtido com o estímulo ao consumismo supostamente imposto às crianças sob o disfarce de “maravilhoso mundo da Disney”.
Um exemplo real de influência exercida pela companhia é o fato de que, hoje em dia, jovens de todas as idades e classes sociais mostram admiração e veneração a tudo aquilo que vem da “terra do Mickey”, concordando de certa forma com o anúncio de que o Walt Disney World é, como tanto prega, o “lugar onde todos os sonhos se tornam realidade”.
O fato é: filmes infantis são raros no cenário cinematográfico, e ainda mais quando se trata de animações. Estas, então, tornam-se quase exclusividade dos grandes estúdios tradicionais na sua produção, a ponto de para muita gente, filme de animação ser sinônimo de Disney. Isso só mostra que, bem ou mal, a situação de monopólio desta sobre a produção cultural infantil não se mudará tão cedo.


Isadora Abrahão

A Branca de Neve e os Sete Anões

Os filmes e contos de fadas clássicos da Disney acompanham minha vida desde, literalmente, sempre. Antes mesmo de criar qualquer tipo de consciência ou percepção do que estava ao meu redor, meu maior passatempo era assisti-los, repetidamente, inúmeras vezes ao dia. Sempre na companhia da Dadá, que cuidou de mim por mais de treze anos, cantava junto com todas as músicas, incansavelmente, e só sossegava quando as palavras "The End" apareciam na tela.

São vários os filmes que marcaram essa época, mas tenho carinho especial por um deles: 'A Branca de Neve e os Sete Anões'. É a história de uma rainha muito bela, porém má e invejosa, que após ouvir de seu espelho mágico que sua enteada, Branca de Neve, é a mais bela de todas as moças, resolve mandar matá-la. Porém, o carrasco contratado para o assassinato a deixa partir. Durante a fuga pela floresta, Branca de Neve encontra a cabana dos sete anões, que trabalham em uma mina, e que passam a protegê-la. Algum tempo depois, graças a seu espelho, a tirana descobre que Branca de Neve continua viva. Decide então fazer uma magia que a transforma em uma velha e feia senhora vendedora de frutas e vai atrás da moça para lhe oferecer uma maçã envenenada, que faz com que a princesa caia em um sono profundo. No final, esta é salva pelo príncipe encantado, com um beijo de amor verdadeiro. A mensagem de que a inveja não leva a nada é a principal transmitida pelo filme.
Além de ter sido o primeiro longa-metragem de animação dos estúdios Disney, lançado em 1937, foi o primeiro conto de fadas apresentado a mim, a primeira princesa que aprendi a amar, a primeira personagem com a qual me identifiquei. Minha paixão pela história fez com que uma fantasia de Branca de Neve habitasse meu guarda roupa dos 2 ao 14 anos de idade e transformou o clássico no tema da minha festa de aniversário de 3 anos.
Mas ainda não é isso que torna esse filme tão especial para mim. Além de amar o conto de fadas em si, amo as lembranças que ele me traz. Amo, acima de tudo, o fato de que toda vez que ouço alguém falando nele, um cantinho da minha memória me lembra do meu pai me chamando de Branca de Neve, me dizendo como me parecia com ela. Lembro-me dele falando que eu era sua princesinha, me contando histórias fantásticas de autoria própria para me fazer dormir todas as noites, dele brincando comigo e correndo pela casa ao invés de assistir telejornal e dizer que estava 'cansado demais para brincar'. Amo esse filme porque este me lembra da melhor época da minha vida: a época em que meu pai estava aqui, comigo. 
Não tenho nenhuma foto vestida de Branca de Neve que não seja do tempo dos meus 6, 7 anos, por isso escolhi anexar uma da época em que, segundo me dizem, mais me parecia com a princesa. A pele clara até demais, os cabelos pretos, lisos e curtos e as bochechas rosadas fizeram com que grande parte dos meus familiares me chamassem da mesma forma como meu pai me chamava, ou seja, com o nome da personagem. Eis a foto:


Bem, esse é meu filme de infância preferido. Qual é o seu?



Isadora Abrahão

terça-feira, 17 de abril de 2012

Disney - Influências positivas na construção dos cidadãos


           Walt Disney trabalhou diversas culturas e etnias, preconceitos e mensagens positivas em suas animações, para influenciar e educar seu público alvo. Em a Princesa e o Sapo, a personagem principal é negra, em Mulan, é oriental, ambas etnias muitas vezes descriminadas.  A Cinderela prova que uma fachineira pode tornar-se uma princesa e encontrar seu príncipe, enquanto a Branca de Neve prova que o amor verdadeiro supera qualquer obstáculo, até uma maçã envenenada. A Bela mostra que as vezes, por trás de uma fera pode estar escondido um grandioso príncipe, ou seja, julgar pelas aparências não é certo. Aladdim, mesmo pobre, consegue conquistar o coração da princesa, mostrando para todos que a classe social não determina nada. Mogli traz diversos conceitos puros que podem ser aprendidos na selva, assim como Tarzan, enquanto Pocahontas traz como personagem principal uma índia, alvo de preconceito. O filme Rei Leão mostra a existência da morte para a criança, afinal, esconder a realidade não é nada educativo. Peter Pan utiliza as fadas para representar que devemos sempre acreditar em nossos sonhos. 
A Disney vem ajudando na formação das pessoas há décadas e provavelmente continuará por um bom tempo a divulgar seu 'viveram felizes para sempre'.

Chiara Guttieri e Victor Tafuri

Rei Leão


O filme conta  a história de um pequeno leão chamado Simba, na savana africana, filho de Mufasa o rei e Sarabi, a rainha. Ao nascer ele recebe a benção de um sábio babuíno Rafiki. Ao longo de seu crescimento é comprometido pelas mentiras de seu tio Scar, levando Mufasa à morte e assim se tornando o rei. Quando Simba é acusado por seu tio ele se exila para fora das Terras do Reino. Depois de fugir ele conhece outros dois exilados chamados Pumba, um javali, e Timão, um suricato, ensinando a ele seu lema"Hakuna Matata" que significa sem preocupações. Após muitos anos ele reencontra sua amiga de infância Nala, fazendo-o voltar para assumir seu lugar de direito, o trono. Simba volta a seu reino agora todo destruído pelo domínio de seu tio e o desafia, vencendo e assumindo seu reinado e restaurando o "Círculo da Vida".
O filme é muito interessante por ser sobre animais e passar uma história criativa sobre um conflito familiar, grandes amizades, amor e belas músicas. O telespectador consegue se envolver com o filme , chorando, rindo, com raiva, com alegria e assim colocando esse filme na lista de seus favoritos para o resto de sua vida. É um filme que envolve vários aspectos do cinema, drama, comédia, romance, ação e a própria infância, onde todos podem se identificar e amar essa bela obra de Walt Disney que se tornou um verdadeiro clássico infantil.


Vitor Moraes

A Bela e a Fera

         Sempre fui apaixonada por Contos de Fadas, sendo que adorava fingir ser as princesas da Disney que era princesas graças a suas essências, como Mulan, Ariel, Melody e a minha amada Bela.
         Lembro-me das tardes diversas que passei assistindo a animação A Bela e a Fera junto de minha família ou sozinha mesmo, enquanto brincava com Barbies e Pollys, principalmente. Eu, com meus 7 anos tinha certeza que era como a Bela. Amava ler, possuía - e ainda possuo obviamente - cabelos castanhos claros compridos que na maioria das vezes estavam presos, amava a cor amarela e amava usar vestidos... Considerava-me muito parecida com ela, e o que não tínhamos em comum, eu fazia questão de acertar. Minha imaginação, sempre muito fértil, transformou não só minhas Barbies millhares de vezes na simples Bela, como fez com que eu também encarnasse tal personagem incontáveis vezes. Vovó era uma ótima costureira e confeccionava as fantasias mais perfeitas que já vi. Com toda minha paixão pela Bela, obviamente roupas de Pequena Sereia entre outra não me foram suficientes: minha roupa de Bela é até hoje, para mim, a mais perfeita que já vi. Pode parecer exagero mas ela é tão fiel  ao desenho quanto as roupas das moças que interpretam as princesas nos Parques da Disney. Me sentia nas nuvens quando usava e curtia demais as minhas festas de aniversário com temas de contos de fadas.
          A jovem Bela, como já mencionei, nem ao menos era uma princesa, possuía sangue azul ou algo assim. Talvez seja por isso que sempre a admirei. Uma moça sonhadora e que amava ler, que usava roupas simples e amava rosas, além de ser completamente pura e centrada quando necessário. Ah, é claro, Bela também é uma personagem bondosa e carinhosa. A história da animação a Bela e a Fera, de Walt Disney, se inicia quando o pai de Bela um dia, atraído por lindas flores de um jardim desconhecido, segue até este local onde encontra-se com a Fera, que de tão furiosa pela invasão prende o pai. Bela enquanto isto estava em sua vila, sendo seduzida pelo asqueroso garanhão Gaston, por quem, diferente das outras garotas, não sentia atração nenhuma. 
O pai, doente, não podia ficar prisioneiro da Fera, portanto Bela pede a mesma que fique no lugar do pai e sua proposta é aceita. Bela lentamente durante o filme vai ensinando a rabugenta e fria Fera como o mundo e a vida podem ser Belas. Ela o ensina a ser cavalheiro até que a cena que mais adoro chega: a cena do jantar, em que ambos acabam dançando no final, em um lindo salão ao som da música Beauty and the Beast. O que Bela nunca soube fora da Rosa vermelha da Fera, a rosa mágica dada pela feiticeira que transformou o belo homem que era a Fera, em determinado monstro, graças a um episódio em que este não permite que a feiticeira se hospede em seu castelo, causando sua ira. 
A Rosa ia perdendo pétalas lentamente, e no dia em que a última caísse, a Fera tornaria-se assim para sempre. A única coisa que impediria seria um beijo de amor verdadeiro. Beijo que acontece na última cena, quando Gaston enraivecido luta contra a Fera no telhado, a ferindo de forma grave e despertando extrema tristeza em Bela, que beija a Fera o revivendo e fazendo com que ele se torne o lindo homem loiro de olhos claros que inicialmente era. A Bela e a Fera viveram felizes para sempre, se tornando minhas duas personagens preferidas, mostrando como o amor vai além das aparências, como é puro e belo.




Chiara Guttieri